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Capa EMPRESAS & NEGÓCIOS

Taxa de desemprego segue em 5,6%

Com o resultado, são 6,1 milhões de pessoas desocupadas no país no trimestre até agosto, segundo o IBGE

EnergiaNews por EnergiaNews
30/09/2025
em EMPRESAS & NEGÓCIOS
Tempo de Leitura: 6 minutos
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desemprego

Número de empregados com carteira assinada no setor privado foi novo recorde da série (Foto: Dênio Simões/Agência Brasília)

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A  taxa de desemprego para o trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%. O índice repete o trimestre encerrado em julho, e segue no patamar mais baixo desde 2012, início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada hoje (30), pelo IBGE. Entre os trimestres comparáveis, o desemprego era de 6,2% no trimestre encerrado em maio e de 6,6% no mesmo período do ano passado.

Com o resultado, são 6,1 milhões de pessoas desocupadas no país no trimestre até agosto, o menor contingente da série, que caiu 9,0% (menos 605 mil pessoas) frente ao trimestre até maio. Em relação ao mesmo período de 2024, a queda foi de 14,6% (menos 1,0 milhão de pessoas).

De acordo com o analista da pesquisa, William Kratochwill, a queda na desocupação passa pelo setor de educação pública. “A educação pré-escolar e fundamental fazem contratações ao longo do primeiro semestre. São trabalhadores sem carteira, com contratos de trabalho temporários”, explica. Esse grupo faz parte dos trabalhadores sem carteira do setor público, que cresceu 5,5% em relação ao trimestre até maio e ficou estável (0,8%) frente ao trimestre até agosto de 2024.

Por atividade, Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foi a única a crescer em pessoas ocupadas em ambas as comparações: 1,7%, ou mais 323 mil pessoas ante o trimestre encerrado em maio e 4,2% ou mais 760 mil pessoas em relação ao mesmo período de 2024. Já Serviços domésticos foi a única a recuar nas duas comparações: 3,0% ou menos 174 mil pessoas frente ao trimestre anterior e 3,2% ou menos 187 mil pessoas em relação ao trimestre encerrado em agosto de 2024.

Em relação ao trimestre anterior (março-abril-maio), alta também em Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (4,4%, ou mais 333 mil pessoas). “Na agricultura, a alta é explicada pela safra de café no Nordeste e Sudeste, regiões que mais contribuíram na ocupação, com destaque para a Bahia”, analisa William. Já na comparação com o mesmo período de 2024, a outra atividade com crescimento foi Transporte, armazenagem e correio (5,5%, ou mais 311 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

“Muitas vezes, em momentos mais difíceis da economia, as pessoas migram para os serviços domésticos. O que podemos estar presenciando é o movimento contrário, onde os trabalhadores identificam melhores oportunidades de trabalho, com melhores condições e rendimentos, e deixam os serviços domésticos”, avalia William.

Taxa de subutilização 

No trimestre encerrado em agosto, a taxa composta de subutilização (14,1%) repetiu a mais baixa da série, recuando 0,9 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior e 1,9 p.p. ante o mesmo trimestre de 2024. A população subutilizada reduziu para 16,0 milhões de pessoas, caindo 6,2% (menos 1,1 milhão de pessoas) na comparação trimestral e 11,8% (menos 2,1 milhões) na anual. A subutilização na força de trabalho é formada por desocupados, subocupados por insuficiência de horas, e quem não procurou trabalho, mas estava disponível para trabalhar, ou que procurou trabalho, mas não estava disponível para a vaga.

A população subocupada por insuficiência de horas (4,6 milhões) ficou estável no trimestre e caiu 7,8% (menos 386 mil pessoas) no ano. Já a população desalentada (2,7 milhões) caiu 6,7% (menos 191 mil pessoas) no trimestre e recuou 13,7% (menos 423 mil pessoas) no ano. Foi o menor contingente desde o trimestre encerrado em janeiro de 2016. O percentual de desalentados (2,4%) caiu 0,2 p.p. no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano. Desalentados são aqueles que gostariam de trabalhar, porém não procuraram trabalho por achar que não encontrariam por se acharem muito velhos, muito jovens, não qualificados ou porque não havia vaga na região em que viviam.

“Os subocupados por insuficiência de horas geralmente aceitam estar nessa posição, porque consideram ser um trampolim para o trabalho em tempo integral”, diz William. Em relação aos desalentados, a melhora no mercado de trabalho estimula esse grupo a voltar a buscar emprego e entrar na força de trabalho. “A queda na quantidade de desalentados indica que o mercado de trabalho está conseguindo absorver rapidamente esse contingente, uma vez que a taxa de desocupação segue caindo”, avalia o analista da PNAD Contínua.

O contingente de pessoas ocupadas chegou a 102,4 milhões no trimestre até agosto, alta de 0,5% (mais 555 mil pessoas) em relação ao trimestre até maio e de 1,8% (mais 1,9 milhão de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2024. Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, e se manteve no patamar mais alto da série histórica, com aumento de 0,2 p.p. frente ao trimestre até maio e de 0,6 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2024.

Carteira assinada  

A alta na ocupação foi puxada pelo recorde na quantidade de empregados no setor privado (52,6 milhões de pessoas), grupo que ficou estável frente o trimestre até maio e cresceu 1,5% (mais 768 mil pessoas) em relação ao trimestre até agosto de 2024.

O contingente de empregados com carteira assinada no setor privado (excluindo trabalhadores domésticos) também foi recorde (39,1 milhões), com estabilidade no trimestre e alta de 3,3% (mais 1,2 milhão de pessoas) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 3,3% (menos 464 mil pessoas) no ano.

“O mercado de trabalho aquecido proporciona uma alteração do perfil das contratações, pois com menor disponibilidade relativa de mão de obra, as contratações somente acontecem com mais benefícios para os trabalhadores, como a carteira assinada por exemplo”, explica William.

O número de empregados no setor público (12,9 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% (mais 340 mil) no ano. Entre os trabalhadores por conta própria (25,9 milhões), houve crescimento nas duas comparações: 1,2% (mais 300 mil pessoas) no trimestre e 4,3% (mais 1,1 milhão) no ano.

A categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 5,6 milhões de pessoas, apresentou redução de -3,3% no confronto com o trimestre de março a maio de 2025. Frente ao trimestre de junho a agosto de 2024 houve uma redução de -197 mil pessoas.

Conta própria sem CNPJ  

A taxa de informalidade foi de 38,0% da população ocupada (ou 38,9 milhões de trabalhadores informais) contra 37,8 % (ou 38,6 milhões) no trimestre anterior e 38,9% (ou 39,1 milhões) no trimestre encerrado em agosto de 2024.

O aumento na informalidade foi observado no trabalhador por conta própria sem CNPJ, que chegou a 19,1 milhões de pessoas, com alta de 1,9% em relação ao trimestre até maio e de 2,9% frente ao mesmo período de 2024.

“Isso é um sinal de que as pessoas estão apostando no trabalho autônomo, são trabalhadores com menor de escolaridade, geralmente nas atividades de comércio e alimentação. Uma parcela de desalentados pode ter migrado, em parte, para a informalidade”, analisa William.

Rendimento médio real é de R$3.488

O rendimento médio real habitual chegou a R$ 3.488 no trimestre até agosto, com estabilidade frente ao trimestre até maio e alta de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2024. Com isso, a massa de rendimento médio real habitual chegou a R$ 352,6 bilhões de reais, com alta de 1,4% frente ao trimestre até maio e de 5,4% frente ao mesmo trimestre de 2024.

Por posição na ocupação, o rendimento ficou estável em todas as categorias na comparação com o trimestre encerrado em maio, com a exceção da categoria de Militar e funcionário público estatutário que apresentou alta de 3,0%. Já frente ao mesmo trimestre de 2024, houve alta em empregado com carteira de trabalho assinada (2,0%, ou mais R$ 64), empregado sem carteira de trabalho assinada (5,0%, ou mais R$ 118), trabalhador doméstico (5,3%, ou mais R$ 68) e empregado no setor público (inclusive servidor estatutário e militar) (4,1%, ou mais R$ 206) e conta-própria (4,6%, ou mais R$ 127).

Entre as atividades, o aumento no rendimento na comparação com o trimestre até maio foi puxado pela Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,9%, ou mais R$ 89). Os demais grupos não apresentaram variação significativa. Na comparação com o trimestre encerrado em agosto de 2024, houve aumento em Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (6,6%, ou mais R$ 136) Construção (5,1%, ou mais R$ 132) Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,7%, ou mais R$ 171) e Serviços domésticos (5,3%, ou mais R$ 68).


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Tags: construçãodesempregoIBGE
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